Na esteira do movimento ESG, alguns governos estão tentando resolver questões, que levantam críticas e apoios de diferentes grupos.
A recente decisão de proibir voos comerciais curtos, que podem ser substituídos por viagens de trem de até 2 horas e meia, esta causando polêmica.
Se por um lado o governo francês tenta atender a uma agenda verde, por outro levanta questionamentos, tanto se de fato isso surte os efeitos pretendidos, quando a danos colaterais na economia.
Alguns defensores colocam a necessidade de o mundo reduzir a emissão de gases em benefício a se colocar um freio no aquecimento global.
Outros questionam se existem de fatos estudos que comprovem que o homem realmente afeta de nível considerável o aquecimento, ou se ele é um processo natural que ocorreria de qualquer forma.
Mais ainda existem os que simplesmente questionam o impacto na economia, nos preços de passagens não só aéreas como o impacto no sistema ferroviário.
França e um país gigantesco, mas a distância da capital para muitas das principais cidades colocam os voos dentro da restrição, causando transtornos. E muito provável que para desviar da restrição, as companhias e os passageiros acabem lançando mão de procedimentos que acabem resultando em mais emissão ainda, como pernas de voo mais longas em escalas desnecessárias apenas para que a malha aérea continue a ser atendida, causando, além de mais emissões, aumento de preço e maior tempo perdido pelo passageiro.